Enquadramento
Fazendo uso da “colagem cognitiva” sobre a Topografia da Investigação de Design da autoria de Elizabeth Sanders (2006) podemos dizer que o projecto HoF procura fazer uma abordagem que do ponto do vista da investigação em design procura conciliar duas culturas de investigação. Uma centrada no especialista, que projecta para as pessoas usando competências e conhecimento especializado que detém. Estamos no domínio do User-Centered Design em que temos os idosos como sujeitos ou utilizadores que são inquiridos ou sujeitos a algum tipo de estímulo e depois observados; e outra em que predomina a mentalidade participativa que suporta o chamado Participatory Design em que especialistas e utilizadores são parceiros/co-criadores no processo de Design, ou seja projecta-se com as pessoas.
O trabalho a ser desenvolvido no âmbito do User-Centered Design centra-se sobretudo em três áreas:
• Human factors/ergonomics— estudo de como se comportam os humanos em termos físicos e psicológicos relativamente a ambientes, produtos e serviços em particular – pressupõe contributos da fisiologia, psicologia e engenharia.
• Applied ethnography— a descrição qualitativa de culturas e práticas culturais baseada na investigação observacional (antropologia)
• Usability testing —i.e., medição de quão bem as pessoas usam algo que é feito para um determinado fim (apoia-se na psicologia cognitiva e na engenharia).
Se atentarmos ao mapa verificaremos que a Applied Ethnography se aproxima do território do Participatory Design sendo por isso uma das metodologias a privilegiar nesta investigação.
Fazendo uso da “colagem cognitiva” sobre a Topografia da Investigação de Design da autoria de Elizabeth Sanders (2006) podemos dizer que o projecto HoF procura fazer uma abordagem que do ponto do vista da investigação em design procura conciliar duas culturas de investigação. Uma centrada no especialista, que projecta para as pessoas usando competências e conhecimento especializado que detém. Estamos no domínio do User-Centered Design em que temos os idosos como sujeitos ou utilizadores que são inquiridos ou sujeitos a algum tipo de estímulo e depois observados; e outra em que predomina a mentalidade participativa que suporta o chamado Participatory Design em que especialistas e utilizadores são parceiros/co-criadores no processo de Design, ou seja projecta-se com as pessoas.
O trabalho a ser desenvolvido no âmbito do User-Centered Design centra-se sobretudo em três áreas:
• Human factors/ergonomics— estudo de como se comportam os humanos em termos físicos e psicológicos relativamente a ambientes, produtos e serviços em particular – pressupõe contributos da fisiologia, psicologia e engenharia.
• Applied ethnography— a descrição qualitativa de culturas e práticas culturais baseada na investigação observacional (antropologia)
• Usability testing —i.e., medição de quão bem as pessoas usam algo que é feito para um determinado fim (apoia-se na psicologia cognitiva e na engenharia).
Se atentarmos ao mapa verificaremos que a Applied Ethnography se aproxima do território do Participatory Design sendo por isso uma das metodologias a privilegiar nesta investigação.
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